As Fases da Lua, na Astronomia

Os Textos aqui apresentados foram extraídos do Capítulo/Volume 09
de minha obra sobre Astrologia da Alma e do Auto-Conhecimento
SEU LIVRO DE VIDA ₢ 2008.




Caro Leitor,
Em relação aos vários Temas que estarão sendo apresentados
neste Trabalho
estes fazem parte e foram extraídos das Aulas 
em meu Curso Amigos das Estrelas sobre
Astrologia em sua teoria:
Minha obra sobre Astrologia da Alma e do Autoconhecimento
 apresentada através 22 Volumes/Capítulos:
SEU LIVRO DE VIDA

Quase Tudo o que Você quer Saber sobre a 
Astrologia da Alma e do Autoconhecimento

Com um abraço estrelado,
Janine Milward


As Fases da Lua

Na Astronomia

Janine Milward

Existem algumas teorias para explicar a presença da Lua girando em torno da Terra, como seu satélite natural.  No entanto, uma das teorias mais aceitas é a de que, durante a formação de nosso Planeta, o Sistema Solar ainda era bombardeado por uma imensa série de meteoros e meteoritos e cometas, por todos os lados.  É bem possível que um desses objetos tenha atingindo a Terra com tal força em seu impacto, que arrancou, literalmente, uma grande massa rochosa que acabou se afastando, vagarosamente, mas ao mesmo tempo, sempre sendo atraída pela força gravitacional de nossa Mãe-Gaia.  Se essa teoria for a correta, é interessante então percebermos que, embora denominemos a Lua de nossa mãe, ela é, na verdade, filha da Terra!

A Terra é um Planeta privilegiado, a meu ver, no sentido de possuir apenas um Satélite natural.  E por que digo isso?  Porque, de acordo com a fase em que a Lua se encontra, podemos ver os campos iluminados pelo albedo - que  é a luz que Selene reflete a partir de sua própria recepção da luz do Sol;  ou podemos ver o céu coberto de estrelas - assim como acontece em tempos de Lua Nova a Quarto Crescente - depois que Selene já tenha deitado no horizonte oeste -  e de Lua Minguante - ainda antes de sua chegada no leste.   Marte, por exemplo, possui duas Luas - Fobos e Deimos; Vênus e Mercúrio, nenhuma Lua.  Júpiter e os demais Planetas adiante possuem várias Luas (com exceção de Plutão que possui uma Lua, Caronte, e outra descoberta mais recentemente.... mas possivelmente sejam todos objetos considerados como planetóides ou remanescentes do Cinturão de Kuiper, um ninho de cometas e asteróides nas fronteiras de nosso Sistema Solar).

Certamente, um céu com mais de uma Lua é algo que não conhecemos pessoalmente... e deve ser interessante, sempre apresentando seu bailado constante de Luas surgindo e desaparecendo...

A Terra e a Lua acabam realizando uma série de movimentos e eventos entre si, sendo que o mais conhecido e visivelmente observado por nós a cada dia e a cada noite, são as Fases Lunares: Lua Nova, Lua Crescente, Lua Cheia e Lua Minguante.

À medida que a Lua gira em torno da Terra, a aparência da Lua parece mudar. Isto ocorre porque diferentes quantidades da parte iluminada da Lua estão com a frente para nós. A aparência varia de uma Lua Cheia, quando a Terra está entre o  Sol e a Lua, até uma Lua Nova, quando a Lua está entre o Sol e a Terra. 

E, todas as noites, podemos observar a Lua passeando pelos céus, desde o leste até o oeste, não é verdade?  A verdade é que este aparente passear da Lua é um movimento aparente e em conseqüência ao movimento de rotação da Terra.  A Lua, a bem dizer, realiza seu movimento orbital ao redor da Terra em sentido contrário, isto é, de oeste para leste.   Sendo assim, podemos acompanhar a Lua desde seu tempo de recém-nova, surgindo no horizonte oeste e, ao longo do seu ciclo lunar, vai galgando as alturas dos céus estrelados, buscando o zênite (para formar a Lua Crescente) e depois, vai buscando o horizonte leste até formar a Lua Cheia, ao cair da noite, exatamente no momento em que o Sol se põe no horizonte oeste.  Finalmente, a Lua aparece à meia-noite surgindo no horizonte leste e vai murchando, a cada madrugada, até novamente se encontrar com o Sol e formarem juntos, a Lua Nova. 

Porém, ao longo de todo esse tempo, também a Terra continuou a percorrer seu aparente caminho na eclíptica, em seu movimento de translação.  Assim, as posições relativas entre o Sol, a Terra e a Lua alteram-se constantemente. Como as fases da Lua estão relacionadas à essas posições relativas, elas irão se repetir em 29 dias 12 horas e uns tantos minutos e segundos, quase 13 horas.  Esse é o chamado mês sinódico.  E certamente, tivemos a oportunidade de observar que o tempo necessário para que a Lua visite todas as constelações do Zodíaco com o pano de fundo das estrelas do céu, corresponde a 27 dias e sete horas e alguns tantos minutos e segundos, quase oito horas - e é chamado de mês sideral.  É importante que possamos distinguir ambos esses períodos - mês  sinódico e mês sideral - ao tratarmos dos eclipses lunares e solares, em tempos de Lua Cheia e de Lua Nova.

Com um abraço estrelado,
Janine Milward


Os Textos aqui apresentados foram extraídos do Capítulo/Volume 09
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Astrologia em sua teoria:
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Com um abraço estrelado,
Janine Milward