Apresentação dos Temas

Os Textos aqui apresentados foram extraídos do Capítulo/Volume 09
de minha obra sobre Astrologia da Alma e do Auto-Conhecimento
SEU LIVRO DE VIDA ₢ 2008.






Caro Leitor,
Em relação aos vários Temas que estarão sendo apresentados
neste Trabalho
estes fazem parte e foram extraídos das Aulas 
em meu Curso Amigos das Estrelas sobre
Astrologia em sua teoria:
Minha obra sobre Astrologia da Alma e do Autoconhecimento
 apresentada através 22 Volumes/Capítulos:
SEU LIVRO DE VIDA


Quase Tudo o que Você quer Saber sobre a 

Astrologia da Alma e do Autoconhecimento

Com um abraço estrelado,
Janine Milward




Olá!
 Este Trabalho apresenta as Interações entre Terra/Homem e Lua e Sol através os seguintes Temas:



  • As Fases da Lua na Astronomia e na Astrologia
  • As Luas Novas e Cheias ao longo do ano e suas Meditações
  • As Fases da Lua que compõem os Oito Tipos de Personalidade Lunar
  • A Lua Nova Antes do Nascimento - As Ninhadas da Alma - que traduzem o momento em que a Alma se conscientiza de sua nova encarnação a-vir-a-ser
  • A Parte da Fortuna, o Ponto da Iluminação e a Parte do Espírito
  • Os Eclipses Solares e Lunares, na Astronomia e na Astrologia

Esses Temas são apresentados através os seguintes Textos:




















Sol, Lua, Terra/Homem e Mandala Astrológica

Sol: Espírito, o Sublime Yang, a Luz
Lua: Alma, o Sublime Yin, a Não-Luz
Terra e Homem: Trabalho e Iluminação plenamente materializados
Ascendente: a Mandala Astrológica, nosso Risco do Bordado, nosso mapa astral natal, vem nos apresentar o entrecruzamento entre tempo e espaço delineados, tecidos como melhor momento e como melhor lugar para que nossa Alma e nosso Espírito possam se expressar através nosso Ego encarnado: é formada nossa Personalidade, nossa Persona, nossa Máscara e nosso corpo físico, nosso envoltório, digamos assim, no Planeta Terra.


A Criação acontece a partir da Suprema Consciência, Paramapurusa, Tao, inteiramente interiorizado e somente pode vir a ser expresso através de o Tao da Criação.  A Suprema Consciência está para ainda além do Mundo da Não-Manifestação e o Tao da Criação já se encontra no Portal entre os Mundos da Não-Manifestação e da Manifestação, e o elo de ligação realizado através a Mente.  A Mente da Criação,  por sua vez, faz nascer de si o ciclo de Brahma (Deus Supremo), ou seja, do sutil ao denso e seu retorno ao sutil, do mundo da não-manifestação ao mundo da manifestação e seu retorno ao mundo da não-manifestação.  O Ciclo de Brahma pode acontecer somente através da inter-ação entre a Não-Luz e a Luz (Sublime Yin e Sublime Yang) que são operadas através da mente construtora - aquilo que denominamos de Prakrti, o princípio operativo que realiza a possibilidade da Criação dentro do Mundo da Manifestação - e a mente projetora da possibilidade da Criação - aquilo que denominamos de Maya, a Criação projetada (assim como se fosse um filme sendo projetado em sala escura, contra a tela branca).

O Espírito é nossa parte da energia fusionada com o Tao da Criação.  Portanto, é eterno e pode ser expresso dentro do tempo e do espaço através a Alma.  A Alma é nossa parte da energia do Espírito e sua função é a de expressar a energia do Espírito, que é eterno, dentro do tempo e do espaço e por isso mesmo, possui duração, começo meio e fim... que é o Ourobouros que vai religando a vida e a não-vida - assim como a cobra morde a cauda, formando o Oito do processo de interação entre vida e morte, entre as encarnações propriamente ditas e os tempos in-between, entre uma encarnação e outra (no Planeta Terra ou em outros Planetas de plenitude de materialização e dentro do nível da escalada espiritual da Alma e do Espírito).

Essa longa escalada espiritual e encarnada da Alma e do Espírito tem como única premissa nosso fusionamento pleno ao Tao da Criação - assim nos dizem os grandes Mestres espirituais.  Para que esse fusionamento possa vir a acontecer em sua plenitude e em sua consciência, existe um longo processo de evolução da Alma e do Espírito dentro da matéria e através os reinos mineral, vegetal, animal e humano.  Segundo Srii Srii Anandamurti, a meta da vida humana é se fusionar a Paramapurusa, ao Tao.

Dentro do processo de evolução da Alma e do Espírito - rumo ao seu fusionamento com o Tao da Criação -, nosso Sistema Solar atua como um lugar onde existe a vida em sua plenitude de materialização, assim como a conhecemos.  Sendo assim, tudo aquilo que faz parte de nosso Sistema Solar possui sua Alma própria que contém em si mesmo, em seu bojo, seu Espírito - que, por sua vez, é parte constante da grande multiplicidade que advém da Unicidade Absoluta do Tao da Criação.

Estamos nós encarnados aqui, no Planeta Terra - lugar de plenitude de materialização, Estação de Trabalho e de Iluminação.  O Trabalho é algo que deve ser realizado a partir da capacidade de cada um de nós, e da fusão entre nosso Dharma, nosso índole essencial, e de nossos Karmas e Samskaras - ações e reações em potencial - que deverão ser resgatados em nossa vida. 

O Planeta Terra permite que toda a natureza - assim como nós a conhecemos - vá realizando seu processo de transmutação dentro do Eterno Retorno da Luz e da Não-Luz, do entrelaçamento entre o Sublime Yang e o Sublime Yin.  São necessárias bilhões e bilhões de reencarnações - de vivências sucessivas - para que possamos evoluir juntamente com o Planeta e nos tornarmos seres humanos: aqueles que estão a caminho de se tornarem co-criadores da Criação, ao se fusionarem ao Tao da Criação, através os Caminhos do Trabalho, da Iluminação e da Liberação.

A plenitude da materialização no Planeta Terra nos possibilita realizarmos todas essas nossas intenções de evolução pois Luz é Matéria: é somente dentro de um Planeta que acolha a encarnação assim como a conhecemos é que existe a possibilidade de podermos realizar nosso Trabalho e fundamentalmente e em igual tempo, nossos Caminhos da Iluminação e, posteriormente, da Liberação.

No momento em que o homem assume seu desenvolvimento de mente e alcança sua consciência, ele se torna Homem e se aglutina à própria Terra.

Portanto, podemos dizer que toda a natureza da Terra é igual à própria Terra em si.  Podemos dizer que toda a natureza pode ser sintetizada dentro da palavra Homem. Podemos, portanto, inferir que Terra = Homem.

Sendo assim, ao nos posicionarmos por sobre o Planeta Terra, estamos ao mesmo tempo, nos posicionando entre o Bailado do Sublime Yang e do Sublime Yin, do Sol e da Lua - ambos em relação a nós, como um todo, toda a natureza que povoa o Planeta Terra e o próprio planeta em si.

E por isso mesmo, o homem estará fazendo parte constante do Bailado do Sol e da Lua nos céus.  E certamente, estará fazendo parte constante do Bailado da Lua e da Terra.  E o Bailado realizado entre a Lua e a Terra - acolhendo o homem, sempre - estará também realizando o integração do Homem com a Terra e da Terra/Homem com a Lua e com o Sol).Bailado Lua/Terra e Sol, ao longo dos nossos movimentos de rotação e de translação e de precessão de equinócios, sem dúvida alguma!

Nossa Mandala Astrológica, nosso Risco do Bordado, nosso mapa astral natal, vem expressar não somente essa Trilogia Terra/Homem, Lua e Sol como também o inter-relacionamento dessa Trilogia fundamental com nossa família instaurada em nosso Sistema Solar, apresentando nossos irmãos-Planetas demais familiares nossos (Asteróides e Planetóides) e os Pontos.

Sabemos que dentro do Mundo da Manifestação existe a inter-relação entre o Sublime Yang e o Sublime Yin - a Luz e a Não-Luz - sendo realizada através o Tempo e o Espaço.  Essa inter-relação tanto acontece de forma macro quanto acontece de forma micro, ou seja, é expressada através a formatação original de nosso Risco do Bordado, ou seja, nossa encarnação no Planeta Terra sendo realizada em um determinado momento cósmico, reunindo Espaço (Planeta Terra) e Tempo dentro do Mundo da Manifestação.

Esse tempo acontece, então, através nosso momento de primeira inspiração e de primeira expiração, já no Planeta Terra, nosso espaço que nos acolhe nessa encarnação que traz em seu bojo nossa Alma aliada ao nosso Espírito e tudo isso acontecendo através nosso corpo físico.

Portanto, nosso mapa astral natal vem nos apresentar o entrecruzamento entre tempo e espaço delineados, tecidos como melhor momento e como melhor lugar para que nossa Alma e nosso Espírito possam se expressar através nosso Ego encarnado: é formada nossa Personalidade, nossa Persona, nossa Máscara e nosso corpo físico, nosso envoltório, digamos assim, no Planeta Terra.

E tudo isso é formalizado a partir do Ascendente - o lugar apontando para o leste dos céus e da terra no momento de nossa encarnação propriamente dita.  A partir do Ascendente, todo o Risco do Bordado vai sendo tecido, acolhendo nosso Sol e nossa Lua e nossos irmãos e demais parentes e pontos, formando nossa fotografia do céu em relação à latitude e à longitude na Terra, onde estamos nascendo!

Com um abraço estrelado,
Janine Milward
 SEU LIVRO DE VIDA

Astronaut Bruce McCandless floats in space using a jetpack
http://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/image_feature_2100.html
Image Credit: NASA




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Com um abraço estrelado,
Janine Milward



Os Eclipses Solares e Lunares


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Caro Leitor,
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Com um abraço estrelado,
Janine Milward



Os Eclipses Solares e Lunares
Na Astronomia e na Astrologia da Alma e do Auto-Conhecimento

Janine Milward



Na Mecânica Celeste

Em nossa Aula imediatamente posterior, o Capítulo 9, sobre o Trem da Vida, o Dragão dos Céus com a Cabeça e a Cauda, os Nódulos Lunares, estudaremos com bastante profundidade a respeito da inter-ação em mecânica celeste da Terra com a Lua e com o Sol e o que significam os Nodos Lunares Ascendente e Descendente.

Ao longo de um ano, a Terra realiza seu movimento de translação em relação ao Sol, levando consigo, é claro, a Lua, como já vimos mais acima. 

Estamos diante dos pontos de cruzamento entre a eclíptica (que é o aparente andamento da Terra em seu movimento de translação ao Sol ) e a órbita da Lua (em torno da Terra): são os chamados  Nodos Lunares.
Os Nodos Lunares estão sempre opostos um ao outro e movem-se em sentido inverso através do Zodíaco. O ciclo dos Nodos é de 18.6 anos e o seu movimento diário aproximado é de 3’ de arco.

O Nodo Norte ou o Nodo Ascendente é aquele em que a Lua cruza a eclíptica ao passar de Sul para Norte do percurso por ela definido. O Nodo Sul ou o Nodo Descendente é aquele em que a Lua cruza a eclíptica ao passar de Norte para Sul.

Para que ocorra um eclipse é necessário que a linha dos nodos esteja apontando para o Sol e que o Sol, a Terra e a Lua estejam alinhados, o que só acontece quando a Lua, em fase de nova ou de cheia, encontra-se nas proximidades da eclíptica.  Em função da necessidade desse alinhamento, não é todos os meses que veremos os eclipses podendo acontecer.

Os povos antigos acreditavam que , nesses momentos, um dragão imenso saía de seu esconderijo nos céus e engolia os corpos celestes do Sol e/ou da Lua.... e rezavam, rezavam, rezavam para que fossem devolvidos o mais breve possível e darem continuidade à vida na Terra.

Duas vezes ao ano, encontraremos a linha dos nodos alinhada com o Sol e a Terra. Quando a Lua passar pelo nodo durante a temporada de eclipses, ocorre um eclipse. Essas temporadas ocorrem a cada 173 dias, em função  da órbita da Lua  que gradualmente gira sobre seu eixo (com um período de 18,6 anos de regressão dos nodos).

Segundo Fred Espenak, em seu site Nasa - Eclipses and the Saros:
“a periodicidade e a recorrência dos eclipses são governadas por um ciclo chamado Saros - um período de aproximadamente 6.585.3 dias (18 anos, 11 dias e 8 horas).  Os Caldeus o consideravam como um período quando os  eclipses lunares pareciam se repetir - como também esse ciclo pode ser aplicado, da mesma forma, para os eclipses solares.

O ciclo Saros surge da natural harmonia entre os três períodos orbitais da Lua;
- O mês Sinódico (de lua nova a lua nova) 29 dias 12 horas 44 minutos
- O mês Dracônico (de Nódulo a Nódulo) 27 dias 05 horas 06 minutos
- O mês Anomalístico (de Perigeu a Perigeu) 27 dias 13 horas 19 minutos

Dois eclipses separados por um mesmo ciclo Saros compartilham geometrias muito similares. Eles ocorrem no mesmo Nódulo, com a Lua na quase mesma distância da Terra e no mesmo momento do ano.  Uma série Saros não dura indefinidamente em função do fato de que três meses lunares não são perfeitamente comensuráveis entre si.  Saros nos ajuda a organizar os eclipses em famílias ou séries.  Cada série dura tipicamente 12 a 13 séculos e contém 70 eclipses, ou mais.  Cada série Saros começa com um número de eclipses parciais próximos a uma das regiões dos Pólos da Terra.  A série então produzirá algumas dezenas de eclipses centrais antes de finalizar com um grupo de eclipses parciais próximos ao Pólo oposto.

A compreensão acerca da seqüência de numeração do Saros é complicada pelo fato de que não depende de quando uma série começa ou termina.  Pelo contrário, a numeração é determinada pela ordem na qual cada série atinge seu clímax.  Dentro desse contexto, o clímax de uma série acontece quando o eixo da sombra umbral passa o mais próximo do centro da Terra. 
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E porque podem acontecer de dois a cinco eclipses solares a cada ano, existem aproximadamente 40 diferentes séries de Saros acontecendo ao mesmo tempo. Quando antigas séries terminam, outras novas começam e tomam seus lugares.
O ciclo Saros para os eclipses lunares opera de forma análoga ao Saros dos eclipses solares. Terra.
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Um outro ciclo extremamente significante de eclipses é o Inex - um período de 358 meses sinódicos (29 anos menos 20 dias, ou aproximadamente 10.752 dias).  O Inex é interessante porque marca o tempo de intervalo entre a numeração consecutiva de series Saros.”


Algumas Palavras
sobre o Eclipse do Sol e o Eclipse da Lua

O Eclipse Solar acontece quando o Sol deixa de ser total ou imparcialmente visível, por ter a lua se colocado entre o Sol e os observadores terrestres situados em uma região interceptada pelo cone de sombra da Lua.

O eclipse do Sol pode acontecer de três formas: o total, o parcial e o anular. O anular acontece quando a Lua se encontra em seu ponto máximo ou quase máximo de distância em relação à Terra e dessa forma, não encobre totalmente a luz do astro-rei, mostrando, não verdade, uma luminosidade em torno de seu disco de sombra, ou seja, um anel de luz... daí, eclipse anular. Assim como o eclipse parcial - que não encobre a luz do Sol por completo - o eclipse anular não pode e não deve de forma alguma ser acompanhado a olho nú e sim com filtros especiais ou óculos especialmente feito para a ocasião.

O Eclipse da Lua acontece quando a Lua deixa de ser total ou parcialmente visível, por ter a Terra se colocado entre o Sol e a Lua. Dessa forma, a escuridão que se projeta em nosso satélite é a própria sombra do nosso Planeta. O eclipse da Lua pode acontecer de duas formas: o total e o parcial.  Quando existe o Eclipse Total da Lua, o que nos admira e nos embevece é o tom avermelhado que permanece na Lua durante os momentos de sua totalidade de escuridão. Isso acontece devido ao fato de que as luzes advindas do sol nascente e do sol poente na Terra são refratadas e projetadas na Lua, junto com a sombra da Terra. Também a poluição e os vulcões ajudam a incrementar essa cor avermelhada que tinge a Lua.

Os Eclipses Solares e Lunares são catalogados em seus mínimos detalhes por vários cientistas e publicados em livros e em Site - eu pessoalmente dou preferência ao Site da Nasa, composto pelo mago dos Eclipses, Fred Espenak.   Veja abaixo sobre o Eclipse Total do Sol que eu, graças aos céus, presenciei ao vivo e em cores:

"Eclipse Predictions by Fred Espenak and Jean Meeus (NASA's GSFC)"

Catalog  Calendar   Greatest          Luna Saros Ecl.           Ecl.                Sun Sun  Path Central
Number     Date      Eclipse     ΔT    Num  Num  Type  Gamma    Mag.   Lat.   Long. Alt Azm Width   Dur.
                                  s                                      °      °    °    °   km

1994 Nov 03  13:40:06     61    -64  133   T   -0.3522  1.0535  35.4S  34.2W  69  15  189  04m23s


O Eclipse Total do Sol que eu Vi!

Eu já estive presente a um Eclipse Total do Sol!  Céus, foi uma verdadeira maravilha, um espetáculo realmente inesquecível!  Eu posso dizer sem medo de errar que foi o mais belo espetáculo que eu presenciei em meu Mundo da Manifestação!

 Esse Eclipse aconteceu mais ao sul do Brasil - eu fui vê-lo em Santa Catarina - no dia 03 de novembro de 1994, pela manhã, com o Sol ainda em uma altura simpática de ser visto sem torcermos o pescoço demais da conta...  Escolhemos um parque simpático naquela cidade visitada pelo cone de sombra do passo do Eclipse Total e lá ficamos, aguardando com ansiedade aquele evento maravilhoso. 

E o disco da Lua foi assumindo seu lugar dentro do disco do Sol...  Parecia que a manhã gloriosa de Sol perdia seu vigor, caía uma espécie de sombra, como se fosse um entardecer prematuro, os mosquitos começavam a picar, os pássaros buscavam por seus ninhos, piando baixinho...

E o disco da Lua continuava assumindo seu lugar dentro do campo do Sol.   Podíamos jurar que a totalidade seria impossível de acontecer.... mas aconteceu!  Por cerca de três minutinhos apenas, o disco da Lua cobriu o disco do Sol... mas podíamos ver flamejantes chamas, a Corona, se manifestando intensamente, mostrando que o Sol não tinha parado  de produzir sua energia. 

A noite caiu em torno ao Sol, podíamos ver algumas estrelas cintilando, próximas ao Sol.  Ao fundo, no horizonte redondo daquele belo lugar, havia uma claridade luminosa envolvendo as montanhas baixas e distantes.  E entre esse horizonte e o lugar no céu onde o Espetáculo Maravilhoso tinha seu lugar, havia um tom de Chacra Coronário, eu penso, nos envolvendo, dentro da abóbada celeste!  Jamais eu tinha visto aquela cor de intenso roxo misturado a lilás e a azul anil - nem antes e nem depois, somente a vi naquele momento e penso que é a cor do Chacra Coronário, sem dúvida alguma.  A emoção era muita e o tempo passava rápido! 

De repente, não mais do que de repente, aconteceu.......
o Anel de Diamante ..................
.................................. era a Lua se afastando, um pouquinho, diante do disco solar e nos deixando ver um rasgo luminoso que bem se parece com um anel de diamante...  e houve o Retorno da Luz!  Eu queria chorar de tristeza, já tão saudosa do Eclipse Total do Sol!  É uma verdadeira bênção podemos assistir ao vivo e em cores o espetáculo grandioso do sol eclipsado  plenamente!

....................

Eclipses e mais Eclipses da Lua, no Sítio das Estrelas!

No Sítio das Estrelas, eu fiz construir um deck de madeira diante do grande lago apenas para nos deitarmos confortavelmente para viajarmos entre as estrelas e para nos deliciarmos com os Eclipses Totais da Lua - que são bem mais freqüentes que os do Sol!

Quando acontece o espetáculo do Eclipse Total da Lua, a noite desce e já vem deslumbrantemente iluminada com a plenitude do Albedo lunar - poucas estrelas podem ser vistas!  Porém, a sombra da Terra/Homem vai invadindo, pouco a pouco o campo iluminado da Lua... e as estrelas começam a surgir... do nada surgem as estrelas e vão surgindo cada vez mais à medida que a escuridão avança sobre o disco lunar... até que finalmente a Lua fica inteiramente coberta pela escuridão avermelhada e o céu fica prenho de estrelas!

O bom do Eclipse total da Lua é que dura por um longoooooo tempooooo e nos dá a oportunidade de visitarmos estrelas e constelações, galáxias, aglomerados e tudo o que mais existe na abóbada celeste!

Mas... de repente, acontece que a escuridão avermelhada andou e mal percebemos seu andar e a luz do albedo da Lua volta a nos encantar e as estrelas começam a fugir, uma vez mais ficam distantes dos nossos olhos, em noite de Lua Cheia!






Sobre os Eclipses do Sol e da Lua
na Astrologia da Alma e do Auto-Conhecimento

Sol: Espírito, o Sublime Yang, a Luz
Lua: Alma, o Sublime Yin, a Não-Luz
Terra e Homem: Trabalho e Iluminação plenamente materializados


Dentro do processo de evolução da Alma e do Espírito - rumo ao seu fusionamento com o Tao da Criação -, nosso Sistema Solar atua como um lugar onde existe a vida em sua plenitude de materialização, assim como a conhecemos.

Estamos nós encarnados aqui, no Planeta Terra - lugar de plenitude de materialização, Estação de Trabalho e de Iluminação.  O Trabalho é algo que deve ser realizado a partir da capacidade de cada um de nós, e da fusão entre nosso Dharma, nosso índole essencial, e de nossos Karmas e Samskaras - ações e reações em potencial - que deverão ser resgatados em nossa vida. 

 A plenitude da materialização no Planeta Terra nos possibilita realizarmos todas essas nossas intenções de evolução pois Luz é Matéria: é somente dentro de um Planeta que acolha a encarnação assim como a conhecemos é que existe a possibilidade de podermos realizar nosso Trabalho e fundamentalmente e em igual tempo, nossos Caminhos da Iluminação e, posteriormente, da Liberação.

Para que a natureza possa realizar sua evolução dentro do Planeta Terra, vemos que existe uma longa caminhada.  Aliás, Lao Tse, o Mestre do Tao, nos diz sempre que uma longa jornada começa com o primeiro passo.  E o primeiro passo, eu diria, é relacionado ao Sol, a manifestação do Sublime Yang; o segundo passo à Terra, a manifestação da mente suprema através a Criação; e o terceiro passo é relacionado à Lua, o Sublime Yin - sendo que os passos segundo e terceiro são inter-relacionados, certamente.  Tudo isso compõe a Trindade Primordial: pai, mãe e filho.

A Lua, o Sublime Yin, antes de mais nada, vem imajar nossa Alma que traz em seu bojo, nosso Espírito - que por sua vez será imajado por nosso Sol. A Lua, ou melhor, a Alma, vem encarnando e se materializando ao longo da vida do nosso Universo.  Esse sentido de histórico de encarnação e de enraizamento da Alma nos é imajado através da Lua.
O Sol, o Sublime Yang, é a imagem mais semelhante ao nosso Espírito - que se aloja dentro da Alma que se encarna no Planeta Terra.  Nosso Espírito é ligado ao Tao da Criação e se materializa através nossa Alma nesse Planeta Terra, lugar de Trabalho e de Iluminação.  Nosso Espírito é um pedacinho do Absoluto do Tao da Criação.

A Lua é o arquétipo da mãe - tanto em seu sentido divino como principalmente, em seu sentido materializado.  Portanto, é através da Lua que nos enraizamos no Planeta Terra, que fundamentamos nossas raízes planetárias, que encontramos nossa família, nosso lar, nosso abrigo.

O Sol é tudo aquilo que nos reflete a idéia primordial de Deus, do Tao da Criação, da Suprema Consciência. A Lua é tudo aquilo que reflete a idéia da concretização em materialização da idéia primordial de Deus, do Tao da Criação, da Suprema Consciência.

Não podemos nos esquecer que sempre a Terra/Homem estará em posicionamento oposto e complementar ao Sol - e certamente assim compreendemos porquanto estamos nós aqui encarnados e é dentro do ponto de vista geocêntrico que podemos descrever os eventos acontecidos dentro da Trilogia contenedora da Terra/Homem e Sol e Lua!  Somos sempre a platéia, o grande público do Espetáculo da Vida atuado pelo Sol e pela Lua.

Sempre a sombra projetada no disco da Lua ou no disco do Sol será pertencente à Terra/Homem: no caso do Eclipse da Lua, essa sombra é a própria Terra/Homem que se coloca entre o Sol e a Lua.  No caso do Eclipse do Sol, a sombra da Terra/Homem é projetada contra o disco da Lua, que por sua vez, está passando diante do  disco do Sol.

Portanto, sempre a Sombra da Terra/Homem será a possibilidade máxima que temos de nos projetarmos astronomicamente e visivelmente em nosso Pai Sol e em nossa Mãe Lua - em tempos de Eclipses Solar e Lunar!  É a confirmação de nossa existência!    Haverá um momento, em longínquo futuro, quando não mais acontecerão Eclipses Totais do Sol, infelizmente, e sim apenas Eclipses Parciais e Anulares - porque existe um afastamento discretíssimo da Lua em relação à Terra e chegará o tempo em que o disco da Lua não mais esconderá plenamente o disco do Sol.

No caso da Lua, essa Sombra da Terra/Homem foi extensivamente comentada através os Temas As Fases da Lua e os Tipos de Personalidade, nesse Trabalho, e acontece todo o tempo, todos os dias, meses e anos e séculos e milênios ... somente não acontece o momento de clímax da Lua Cheia!

Portanto, em tempos de Eclipses do Sol ou da Lua, sempre estaremos vivenciando de forma extremamente visível e objetivada nossa Trilogia fundamental de Vida: Terra/Homem e sua inter-relação com a Lua (o Dragão do Céu em sua Cauda e em sua Cabeça, os Nódulos Lunares, o Trem da Vida em seus Vagões e em sua Locomotiva - motivo de nossa aula anterior)  e nossa movimentação em relação ao Sol!


Os Eclipses Solares

O momento de um eclipse solar é sempre um instante de interiorização, de contacto com o Vazio que existe dentro de nós, demonstrado pelo Vazio que preenche a Luz do Sol, que simboliza a Criação e o Poder da Criação. No entanto, é o Vazio aquele que estrutura a Criação e o Poder da Criação... Dessa maneira, sempre o evento de um eclipse do Sol é importante para que cada um de nós busquemos a Criação e o Vazio dentro de nós - o Yang e o Yin.

É tempo de presenciarmos dentro de nossos corações o verdadeiro enlace do Grande Pai e da Grande Mãe que existe dentro de nós, em nossa encarnação e também em nosso Espírito e em nossa Alma. É o grande encontro entre o Céu e a Terra, tendo a nós, os homens com mentes atuantes, como aqueles que podem realizar e compreender esse Encontro Celeste.

Na Meditação, o momento do êxtase pleno não é simplesmente o momento do ingresso na Grande Luz do Sublime Yang.... é fundamentalmente o momento do ingresso na Grande Não-Luz do Sublime Yin, o Vazio Supremo, a fusão com a Suprema Consciência, com o Tao da Criação.

Também dentro de nosso Mapa Astral Natal é interessante observamos o ponto aonde cai o eclipse do Sol em relação à Casa e seus aspectos com outras Casas e outros Planetas e estrelas fixas. Não devemos nos esquecer que nosso Mapa é o Risco do Bordado tecido por nossa alma ao ingressar na matéria, na Terra. Sendo assim, todos esses eventos celestes importantes sem dúvida alguma colocam suas marcas em nossa vida.

Arquetipicamente, o Sol é a imagem do Grande Pai, do Sublime Yang, e a Lua é a imagem da Mãe, do Sublime Yin. No momento do encontro do Sol e da Lua, acontece a verdadeira simbiose, a verdadeira fusão, o maravilhante casamento do Yang e do Yin. Tudo cessa, para tudo novamente re-começar.

O Eclipse do Sol sempre marca algo que vai terminar e algo que vai começar. E entre este término e seu novo começo existe um hiato, um vazio.

Portanto, dentro de nosso Mapa Astral, o ponto do encontro do Sol e da Lua nos revela o lugar aonde tudo tem um final para dar lugar a um novo começo. É um ponto de compreensão, de sabedoria, de fusão com o Céu e a Terra, com o pai e com a mãe, com o Yang e com o Yin.


O Eclipse Solar acontecendo junto à Cabeça do Dragão
e a Mãe-Gaia, a Terra/Homem, acontecendo junto à Cauda do Dragão:
O Nodo Norte, a Cabeça do Dragão, vem nos falar de tudo aquilo que é futuro a partir do nosso momento presente. É sempre o aqui-e-agora voltado para o futuro, é o salto do Guerreiro Espiritual para vivenciar suas outras vidas vindouras neste aqui e agora de sua encarnação. É a outra face da moeda, o revirão da vida, o recomeço, o renascimento. Para melhor viver o futuro, é sempre bom entrar no Vazio, esvaziar tudo, tudo, abrir-se para o Tudo, o Nada e o Todo.  Portanto, estando o Sol e a Lua encenando o momento cíclico mensal da Lua Nova e ambos atuando de forma inteiramente equilibrada dentro da linha dos Nodos em relação às suas órbitas e à órbita da terra, podemos compreender que esse momento deve trazer ao Planeta Terra a possibilidade de abertura de seus novos caminhos em termos de sua evolução, apontando para as questões divisadas dentro do leque de arquétipos contidos no signo onde o essa cena se encontra!

O Nodo Sul, a Cauda do Dragão, por outro lado, vem nos falar de tudo aquilo que é passado. E, em sendo passado, não deve retornar, não deve ser retido, apenas lembrado.... Então, o melhor a ser feito é deixar aquilo que não mais tem sentido ou valor, para trás, pertencendo ao passado.  Aqui encontraremos a Terra, nossa Mãe-Gaia, atuando no sentido de ainda conservar para si uma série de assimilações e des-assimilações realizadas pelo Sol e pela Lua no Nodo Norte, e cabe à Terra conservar para si tudo aquilo que é aconselhável permanecer ainda em cena e deixar para trás tudo aquilo que deve ser deixado para trás.

O Eclipse Solar acontecendo junto à Cauda do Dragão
e a Mãe-Gaia, a Terra/Homem, acontecendo junto à Cabeça do Dragão:

Sol e Lua conjugados à Cauda do Dragão, estarão possivelmente podendo restaurar  tudo aquilo que é passado em termos de concretização e de trabalho e de serviço no Planeta Terra e que serve para ser reorientado para o futuro e sua renovação;  a Terra estará plenamente adentrada e conjugada à Cabeça do Dragão, olhando para o caminho que segue para o futuro e sua renovação.

Sendo a Lua Nova um momento de conclusão plena do ciclo anterior e de abertura dos novos começos do ciclo a-vir-a-ser, o Sol e a Lua conjugados à Cauda do Dragão tendem a expelir, deixar ir, considerar real passado, tudo aquilo que não mais deverá pertencer ao novo ciclo.  E as questões que estão sendo atualizadas e assimiladas para assumirem um novo contexto de ciclo, são atuadas pela Terra/Homem dentro da Cabeça do Dragão.





Os Eclipses Lunares

O Sol é tudo aquilo que nos reflete a idéia primordial de Deus, do Tao da Criação, da Suprema Consciência. A Lua é tudo aquilo que reflete a idéia da concretização em materialização da idéia primordial de Deus, do Tao da Criação, da Suprema Consciência.

Como sabemos, o eclipse total da Lua acontece quando a Terra se interpõe entre esta e o Sol, bloqueando-lhe o recebimento de sua luz - dentro do ponto de vista da astronomia.  Porém, dentro do ponto de vista do tecimento da Mandala Astrológica, quando acontece a Lua Cheia que venha nos brindar com um   eclipse da Lua, sabemos que nossa Terra, nossa Mãe-Gaia, estará sempre aliada, unida, conjugada à Lua!

Quando acontece o Eclipse Total da Lua, veremos que nós, a Terra, somos interpostos entre a Lua e o Sol, os arquétipos da Mãe e do Pai, ao mesmo tempo que estaremos, juntamente com a Terra, bloqueando o recebimento da luz do Sol, pela Lua.  Isso quer significar que somos seres que usamos a expansão de nossas mentes no sentido de podermos alcançar nossas próprias iluminações, nos tornando Mães de nós mesmos em termos planetários e sempre conservando em nós a chama do Espírito eterno aliado ao Tao da Criação.  Portanto, a partir dessa compreensão, podemos ampliar nossa consciência o sentido de trilharmos nosso Caminho da Iluminação e da Liberação, extrapolando os liames não somente de estarmos sendo acolhidos pelo nosso Sistema Solar como também de pertencermos à Roda das Encarnações na Terra, a Samsara assim como a conhecemos.

O ponto dentro do Mapa Astral Natal aonde se situa o eclipse da Lua é como uma balança com dois pratos: de um lado temos o Sol e do outro lado, temos a Terra bloqueando a luz do Sol na Lua. É um momento de Revirão da Vida, ou seja, a independência, a maioridade, a alforria, a liberação dos liames do Pai e da Mãe, representados através do Sol e da Lua, respectivamente. É o homem conscientizado de seu papel de caminho do meio entre o Sublime Yang e o Sublime Yin.

Lua e Terra/Homem na Cabeça do Dragão e na Cauda do Dragão
... enquanto o Sol mora na Oposição

A Lua agregada à Cabeça do Dragão - juntamente com a Terra/Homem -, estará acionando as questões do passado e do presente trazidas pelo Sol agregado à Cauda do Dragão, no sentido de direcionar essas mesmas questões do presente orientado para o futuro.  Essas questões serão tratadas de maneira bem pragmática, sem dúvida alguma, porque a Terra/Homem está presente dentro da Cabeça do Dragão, da Locomotiva do Trem da Vida, do Nódulo Norte, mas ao mesmo tempo, tudo terá o toque da emoção, da imaginação e da interiorização profunda que sempre a gestação no ventre da Mãe-Lua pode nos trazer!

A Lua agregada à Cauda do Dragão - juntamente com a Terra/Homem -, estará atuando no sentido de bem posicionar os Vagões do Trem da Vida em termos de suas bagagens... assim como se estivesse estruturando um verdadeiro museu da vida.  Essa fusão da Lua Cheia com a Terra/Homem certamente sempre nos pode trazer a boa compreensão de tudo aquilo que vem sendo realizado pelo homem através sua mente e nada melhor do que um bom momento de Eclipse da Lua junto à Cauda do Dragão para que essas questões possam vir a ser bem realizadas, realmente: o museu da vida fica completo!  E quais são as peças que serão colocadas nesse museu?  Será tudo aquilo que o Sol vier a engolir, através de seu posicionamento na Cabeça do Dragão: ao mesmo tempo que o Sol recolhe tudo aquilo que existe de importante para ser mantido e bem preservado pela Lua e pela Terra/Homem no museu da Cauda do Dragão..., também o Sol deverá realizar um tal processo de transmutação entre passado e presente e futuro que poderá vir a acionar uma nova forma de o futuro poder olhar para o presente e para o passado!  Sendo assim, nada melhor que um bom museu, não é verdade?

Com um abraço estrelado,
Janine Milward

Os Textos aqui apresentados foram extraídos do Capítulo/Volume 09
de minha obra sobre Astrologia da Alma e do Auto-Conhecimento
SEU LIVRO DE VIDA ₢ 2008.





Caro Leitor,
Em relação aos vários Temas que estarão sendo apresentados
neste Trabalho
estes fazem parte e foram extraídos das Aulas 
em meu Curso Amigos das Estrelas sobre
Astrologia em sua teoria:
Minha obra sobre Astrologia da Alma e do Autoconhecimento
 apresentada através 22 Volumes/Capítulos:
SEU LIVRO DE VIDA

Quase Tudo o que Você quer Saber sobre a 
Astrologia da Alma e do Autoconhecimento

Com um abraço estrelado,
Janine Milward